Nos dias de hoje, já não são somente os números ou o grau do QI - Quoeficiente de Inteligência, quem definem o sucesso de uma pessoa, empresa ou sociedade.
Há tempos, Charles Darwin já falara sobre a capacidade e importância do homem se desenvolver emocionalmente e adaptar-se às situações e mais tarde Daniel Goleman, consolida-nos a ideia do QE - Inteligência Emocional, "...capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." Goleman (1998). Este fato vem nos chamando atenção para a interação do EU com o TODO, de modo como as relações inter e intrapessoais podem fazer de um indivíduo o que ele é e quais as possibilidades poderá por si só desbravar, ao interagir com empatia e assertividade com o mundo a sua volta.
Despertamos então, para uma realidade que vem nos chamando atenção: quais as condições sustentáveis para o ser humano, empresas, sociedade e meio ambiente para os próximos anos?
Já não se fala somente na importância de se relacionar bem consigo e com o outro, mas na importância em observarmos e termos: consumos conscientes, amenizar impactos ambientais, reestruturação de políticas e conselhos responsáveis, hábitos sustentáveis ou seja, mudança comportamental ecológica. Então, nasce a Inteligência Ecológica!
Bem, vamos dar uma passada pela etimologia da palavra Ecologia?
Ecologia, conforme o Novo Dicionário Aurélio: "a parte da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem, bem como as suas recíprocas influências. Ecologia, também é, o ramo das ciências humanas que estuda a estrutura e o desenvolvimento das comunidades humanas em suas relações com o meio ambiente e sua conseqüente adaptação a ele, assim como novos aspectos que os processos tecnológicos ou os sistemas de organização social possam acarretar para as condições de vida do ser humano."
Como podemos notar, o despertar da consciência ecológica vai além simplesmente de como você e eu, nos relacionamos com o ambiente/habitat mas, como interferimos no meio e ainda, quão RESPONSÁVEIS somos, pela sobrevivência de pessoas, que por sua vez estão e são organismos sociais e empresariais e como nós todos fazemos do ambiente coletivo, um local sustentável para preservarmos toda e qualquer espécie, inclusive a humana!
Despertamos então, para uma realidade que vem nos chamando atenção: quais as condições sustentáveis para o ser humano, empresas, sociedade e meio ambiente para os próximos anos?
Já não se fala somente na importância de se relacionar bem consigo e com o outro, mas na importância em observarmos e termos: consumos conscientes, amenizar impactos ambientais, reestruturação de políticas e conselhos responsáveis, hábitos sustentáveis ou seja, mudança comportamental ecológica. Então, nasce a Inteligência Ecológica!
Bem, vamos dar uma passada pela etimologia da palavra Ecologia?
Ecologia, conforme o Novo Dicionário Aurélio: "a parte da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem, bem como as suas recíprocas influências. Ecologia, também é, o ramo das ciências humanas que estuda a estrutura e o desenvolvimento das comunidades humanas em suas relações com o meio ambiente e sua conseqüente adaptação a ele, assim como novos aspectos que os processos tecnológicos ou os sistemas de organização social possam acarretar para as condições de vida do ser humano."
Como podemos notar, o despertar da consciência ecológica vai além simplesmente de como você e eu, nos relacionamos com o ambiente/habitat mas, como interferimos no meio e ainda, quão RESPONSÁVEIS somos, pela sobrevivência de pessoas, que por sua vez estão e são organismos sociais e empresariais e como nós todos fazemos do ambiente coletivo, um local sustentável para preservarmos toda e qualquer espécie, inclusive a humana!
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Juliana Perna é Professional Coach, Head trainer, Contadora com especialização em Gestão Estratégica de Negócios, Professora Universitária e Poeta.